Vamos falar de felicidade?

A felicidade é algo intrínseco: ela vem de dentro e não podemos delegar a terceiros. Encontramos com ela quando conseguimos alinhar as nossas necessidades, vontades e anseios com outra parte, que neste contexto pode ser uma organização.

Vamos falar de felicidade?
Muito tem se falado sobre a felicidade no trabalho. É de extrema importância fazer a ligação entre esta felicidade e o engajamento necessários para que os objetivos pessoais e organizacionais estejam alinhados e aconteçam.

 

Grandes organizações estão revendo as competências exigidas de forma que traduzam aquilo que faz parte da sua cultura e valores de uma forma simples de se entender. Estão deixando de lado palavras que são clichês no mercado como “pensamento estratégico”, “liderança”, “comunicação eficaz”, substituindo por outras que estão mais próximas dos colaboradores e que permitem o entendimento do significado e essência da cultura em que estão inseridos. “Confiança”, “cuidado” e “reconhecimento” representam competências que estão ligadas com a essência do ser humano e, ao mesmo tempo, podem fazer parte da cultura de uma organização.

 

E o que isto tem a ver com felicidade e engajamento?

A felicidade é algo intrínseco: ela vem de dentro e não podemos delegar a terceiros. Encontramos com ela quando conseguimos alinhar as nossas necessidades, vontades e anseios com outra parte, que neste contexto pode ser uma organização. Dentre as definições de engajamento está a ligação efetiva de valores e objetivos congruentes entre duas partes – os profissionais e as organizações. O encontro dos dois proporciona um efeito maior que seus próprios conceitos e definições, o que podemos comparar a sinergia.

 

Ao observar o movimento de aproximação de valores, cultura e competências percebemos que estamos no caminho do alinhamento de propósitos necessários para uma boa relação entre duas partes e que esta consiga ter efeito positivo para todos. Segundo Cristina Nogueira, especializada em cultura empresarial, nos últimos anos, muitas empresas revisaram seus valores para traduzir melhor em ações sua estratégia corporativa e que boa parte deste movimento se deve à crise de 2008 quando várias companhias viram que seus executivos não praticavam o que elas escreviam na parede da recepção.

 

Quer ler mais sobre o assunto? Então acesse esse artigo da Você S/A, sobre as competências que as empresas esperam de seus funcionários.

 

Que tal seguir o movimento e criar esta onda de aproximação? A Porto RH pode lhe auxiliar nesta caminhada, entre em contato conosco:

Fone: +55 (51) 3232-4977
E-mail: atendimento@portorh.com.br

 

Alessandra Martinewski
Diretora da Porto RH

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